Porquê, ó vida?
Porque o mal faz tanto ruído e porque teimamos em sufocar o bem?
Porque olhamos às coisas de fora e não às de dentro?
Porque permitimos que o essencial se escape dos nossos dias para dar lugar a tanta falta de Humanidade?
Não sei o que queres de mim ó Vida, mas colocas-me sempre onde não sonho estar...
No inicio queria tudo menos estar onde estou e lá me colocaste...
E agora obrigas-me a falar e a denunciar...
O que queres de mim?
Porque o mal faz tanto ruído e porque teimamos em sufocar o bem?
Porque olhamos às coisas de fora e não às de dentro?
Porque permitimos que o essencial se escape dos nossos dias para dar lugar a tanta falta de Humanidade?
Não sei o que queres de mim ó Vida, mas colocas-me sempre onde não sonho estar...
No inicio queria tudo menos estar onde estou e lá me colocaste...
E agora obrigas-me a falar e a denunciar...
O que queres de mim?
Diz-me que isto é possível, ó Vida, ainda que me sinta a perder todas as forças contra tanta falta de Humanidade!
Não sei onde estou a salvo...
Mas acredito que quando nos calamos... morremos mais um bocadinho...
Apesar de me sentir a sufocar, acredito que assim não morrerei... não pode...
E principalmente não permitirei que outros morram...
Mas acredito que quando nos calamos... morremos mais um bocadinho...
Apesar de me sentir a sufocar, acredito que assim não morrerei... não pode...
E principalmente não permitirei que outros morram...