Sabes…não sabendo sobre o que escrever, vou escrevendo…e escrevendo, vai nascendo uma necessidade de falar sobre algo…algo que até possa não ter importância, mas algo que seja meu…
Penso na vida…
Dá para falar tanto dela…
A vida é uma criança que se relaciona connosco, conforme nós nos relacionamos com ela.
Se nós a vemos como algo triste, que anda de saia rasgada arrastando-se por ai, a vida é assim…
Se nós a vemos como algo alegre, que anda de cabelo apanhado, sorrindo pelas ruas, a vida é assim…
A vida, embora por vezes possa ter momentos inesperados, os quais não podemos controlar (mas que não quer dizer que sejam maus), a vida é das poucas coisas que quem a define somos nós…
A cabeça pode complicá-la…e fá-lo tantas vezes…tantas que até merecia levar tau-tau.
Mas a cabeça também pode libertar…e assim a vida dança em nós e tudo acontece ao sabor do vento, a um sabor bom e agradável…
Estás aqui…
E agora?
Que queres fazer?
Vamos sentar-nos num sofá a roer as unhas pensando na vida e falando mal dela?
Ou vamos antes para o jardim, pegar numa flor, cheira-la e desenhar inúmeros caminhos por onde podemos ser felizes?
Para que é que vais ficar sentado a roer as unhas? Não ves que o único que fica a perder és tu?
Penso na vida…
Dá para falar tanto dela…
A vida é uma criança que se relaciona connosco, conforme nós nos relacionamos com ela.
Se nós a vemos como algo triste, que anda de saia rasgada arrastando-se por ai, a vida é assim…
Se nós a vemos como algo alegre, que anda de cabelo apanhado, sorrindo pelas ruas, a vida é assim…
A vida, embora por vezes possa ter momentos inesperados, os quais não podemos controlar (mas que não quer dizer que sejam maus), a vida é das poucas coisas que quem a define somos nós…
A cabeça pode complicá-la…e fá-lo tantas vezes…tantas que até merecia levar tau-tau.
Mas a cabeça também pode libertar…e assim a vida dança em nós e tudo acontece ao sabor do vento, a um sabor bom e agradável…
Estás aqui…
E agora?
Que queres fazer?
Vamos sentar-nos num sofá a roer as unhas pensando na vida e falando mal dela?
Ou vamos antes para o jardim, pegar numa flor, cheira-la e desenhar inúmeros caminhos por onde podemos ser felizes?
Para que é que vais ficar sentado a roer as unhas? Não ves que o único que fica a perder és tu?
Mas se fores para o jardim, saltar, rebolar e rodopiar, vais sentir prazer no que fazes e alegria pela vida...assim dás sentido e valor à tua estadia…
Quem perde? Ninguém…
Quem ganha? Tu e mais o outro e mais o outro e mais o outro…
No jardim há amor espalhado por todo o lado…só precisas de lá estar...
Vou fazer da minha vida um acontecimento feliz…
Quem perde? Ninguém…
Quem ganha? Tu e mais o outro e mais o outro e mais o outro…
No jardim há amor espalhado por todo o lado…só precisas de lá estar...
Vou fazer da minha vida um acontecimento feliz…
(ui, que isto hoje saiu muito colorido...:p)
1 comentário:
ahahah
Uma gargalhada sincera para iniciar o comentário!
Tens razão Anita, naquele dia, tal como partilhei contigo, fez-me bem ir pro jardim. No entanto não tinha ninguém para o partilhar comigo aquelas flores fantásticas (sim, eu vi flores!).
Está visto, prá próxima levo alguém comigo! Talvez te leve a ti :P
Beijinhos
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