Muitas vezes, quando a pessoa recorre a terapia, esta é mais poderosa quando realizada em grupo do que de forma individual...
A pessoa sente vontade e necessidade de pertencer a um grupo que sinta o mesmo e que viva ou esteja a passar pela mesma experiência.
Nas terapias em grupo, muitas vezes, é possível notar sentimentos de solidariedade, empatia, apoio e partilha.
Terapia em grupo não é, no entanto, aconselhada em casos de lutos bivalentes ("quero-te"/"odeio-te"), ocultos ou obsessivos, pois os grupos correm o risco de serem contagiados negativamente.
A pessoa sente vontade e necessidade de pertencer a um grupo que sinta o mesmo e que viva ou esteja a passar pela mesma experiência.
Nas terapias em grupo, muitas vezes, é possível notar sentimentos de solidariedade, empatia, apoio e partilha.
Terapia em grupo não é, no entanto, aconselhada em casos de lutos bivalentes ("quero-te"/"odeio-te"), ocultos ou obsessivos, pois os grupos correm o risco de serem contagiados negativamente.
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